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HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO

HISTÓRICO DO PROJETO: DA ORGULHO LGBTQIAP+ À MOSTRA MIX MOGI
A cidade de Mogi das Cruzes-SP tem sido palco, desde 2022, de um importante projeto cultural voltado à valorização da diversidade: a Mostra de Arte Orgulho LGBTQIAP+, que chega em 2025 à sua quarta edição com uma nova identidade — MOSTRA MIX MOGI: Diversidade, Cultura e Arte.
Desde sua criação, o projeto se consolidou como um espaço de visibilidade, fortalecimento e celebração da cultura LGBTQIAP+, reunindo centenas de artistas, produtores, coletivos e agentes culturais da cidade e região. A primeira edição, realizada em 2022, mesmo em um contexto de pós-pandemia, apresentou atividades online e presenciais com debates, apresentações artísticas e oficinas formativas. A segunda edição, em 2023, marcou a retomada completa do evento em espaços públicos, com shows, performances, rodas de conversa, exposições e feiras de economia criativa LGBTQIAP+.
A diversidade de linguagens sempre foi uma das marcas da mostra. Além de valorizar apresentações musicais, performances de drags, artes visuais e intervenções urbanas, o projeto mantém um olhar atento às atividades formativas, aos diálogos temáticos, à acessibilidade e, sobretudo, à geração de emprego e renda para artistas, produtores e agentes culturais LGBTQIAP+.
A Mostra também promove espaços de reflexão sobre o mercado de trabalho no setor cultural e criativo, discutindo desafios enfrentados por profissionais LGBTQIAP+ e incentivando políticas públicas de inclusão, equidade e representatividade.
A realização do projeto se justifica não apenas pela importância simbólica e cultural que representa, mas por dados concretos que evidenciam desigualdades históricas enfrentadas por essa população. Segundo levantamento da Rede Nossa São Paulo (2022), 61% das pessoas LGBTQIA+ entrevistadas afirmam já ter sofrido preconceito em locais públicos. Já a pesquisa da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) revela que mais de 90% das pessoas trans recorrem à informalidade para sobreviver, e apenas 0,02% estão no mercado formal de trabalho. Tais dados reforçam a urgência de ações que promovam visibilidade, dignidade e oportunidade para essa comunidade.
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HISTÓRICO DO PROJETO: DA ORGULHO LGBTQIAP+ À MOSTRA MIX MOGI
A cidade de Mogi das Cruzes-SP tem sido palco, desde 2021, de um importante projeto cultural voltado à valorização da diversidade: a Mostra de Arte Orgulho LGBTQIAP+, que chega em 2025 à sua quarta edição com uma nova identidade — MOSTRA MIX MOGI: Diversidade, Cultura e Arte.
Desde sua criação, o projeto se consolidou como um espaço de visibilidade, fortalecimento e celebração da cultura LGBTQIAP+, reunindo centenas de artistas, produtores, coletivos e agentes culturais da cidade e região. A primeira edição, realizada em 2021, mesmo em um contexto de pandemia, apresentou atividades online e presenciais com debates, apresentações artísticas e oficinas formativas. A segunda edição, em 2023, marcou a retomada completa do evento em espaços públicos, com shows, performances, rodas de conversa, exposições e feiras de economia criativa LGBTQIAP+.
A diversidade de linguagens sempre foi uma das marcas da mostra. Além de valorizar apresentações musicais, performances de drags, artes visuais e intervenções urbanas, o projeto mantém um olhar atento às atividades formativas, aos diálogos temáticos, à acessibilidade e, sobretudo, à geração de emprego e renda para artistas, produtores e agentes culturais LGBTQIAP+.
A Mostra também promove espaços de reflexão sobre o mercado de trabalho no setor cultural e criativo, discutindo desafios enfrentados por profissionais LGBTQIAP+ e incentivando políticas públicas de inclusão, equidade e representatividade.
A realização do projeto se justifica não apenas pela importância simbólica e cultural que representa, mas por dados concretos que evidenciam desigualdades históricas enfrentadas por essa população. Segundo levantamento da Rede Nossa São Paulo (2022), 61% das pessoas LGBTQIA+ entrevistadas afirmam já ter sofrido preconceito em locais públicos. Já a pesquisa da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) revela que mais de 90% das pessoas trans recorrem à informalidade para sobreviver, e apenas 0,02% estão no mercado formal de trabalho. Tais dados reforçam a urgência de ações que promovam visibilidade, dignidade e oportunidade para essa comunidade.
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